sábado, 30 de junho de 2012

Cuba, vá antes que acabe!!!

Claro que Cuba não vai acabar.
Acho que vai acabar, em poucos anos, da forma que existe hoje, graças a gradual abertura econômica, a abertura política ainda é imprevisível, ainda que com o fim iminente dos irmão Castros, Fidel e Raul. Certamente não haverá velhos Cadilacs americanos da década de 50 rodando nas ruas decadentes de Havana.

As maiores personalidades de Cuba ainda são Fidel Castro e Che Guevara, embora este seja um hermano argentino.






Infelizmente o Buena Vista Social Club original também vai acabar. A maior estrela do grupo, Compay Segundo faleceu em 2003. Os outros tradicionais componentes já estão bastante velhos também.
No vídeo abaixo, aproveitem Compay Segundo:
[

No vídeo abaixo, curtam a música e as fotografias:

Continuemos com a música. E quem não se lembra de Guantanamera, clássico da música mundial?. Observação contemporânea: guantanamera é a mulher que nasce em Guantânamo. Lá mesmo. Onde os americanos mantém uma base e um presídio para terroristas, principalmente da Al Qaeda. Voltemos às coisas agradáveis.
No vídeo abaixo, a versão original de Guantanamera, que foi gravada milhares de vezes por músicos de todos os cantos do mundo, inclusive do Brasil. As mensagens políticas inseridas, necessariamente não são idênticas as do autor deste post.

E vamos aos ritmos cubanos!!!
Cuba possui vários ritmos herdados de seus colonizadores como: salsa, merengue, rumba e principalmente o mambo.


E  não podemos esquecer Celia Cruz e o maestro e compositor Ernesto Lecuona, este inclusive foi tema do internacional grupo de danca mineiro O Corpo, com um de seus maiores espetáculos, Lecuona, que assisti em 2004.  Não deixe de ver o video abaixo:


Querem mais?  Não tenham duvidas que tem muito mais.
Mas Cuba tambem tem charutos, enrolados nas coxas das morenas cubanas, enquanto alguem lhes le um livro como o Conde de Monte Cristo, e que acaba dando nome a uma das marcas mais famosas dos puritos  habanos, Monte Cristo.





Falemos de cinema. Um dos meus atores preferidos, sem viadagem, e' Andy Garcia, cubano de Havana. 


Tão elegante quanto Compay Segundo no uso do chapeu:






Um  dos seus melhores trabalhos e' Os intocaveis, com uma cena memoravel, talvez umas das melhores da historia do cinema, quando salva um bebe na escada durante um tiroteio. Veja video abaixo:


Literatura cubana nao conheco nada. Ha anos espero ler Trilogia suja de Havana, de Pedro Juan Gutierrez, e ainda nao consegui. Vejam resenha abaixo:

Trilogia Suja de Havana - Pedro Juan Gutiérrez 
out 28th, 2008 | Por Thiago Corrêa | Seção: Críticas 
Trilogia Suja de Havana é o típico livro que só deveria ser vendido em sebo. Vendê-lo numa mega-store de shopping center é tão descabido como vender champanhe no carnaval de Olinda. Isso porque o livro é sujo, violento, repulsivo e deprimente. É poético.
Pedro Juan Gutiérrez sabe como despertar aversão numa pessoa. Segue o mesmo estilo de John Fante e Charles Bukowski, mas com um peso de rabugice tremendamente maior. Não tem o aspecto de aventura junkie de Fante ou Bukowski, é muito pior, é verdadeiro, fede a mijo. Fante e Bukowski parecem light, higiênicos, sexo com camisinha perto de Pedro Juan.
A diferença talvez venha do ambiente: uma realidade brutal e repugnante bem parecida com a apresentada por Paulo Lins em Cidade de Deus e Rubem Fonseca no conto Feliz Ano Novo. É a mistura do estilo dos junkies americanos com a miséria social da América Latina.
Vivendo na Cuba dos anos 90, durante o boicote econômico imposto pelos Estados Unidos, Pedro Juan descreve a miséria, a fome e a falência do sistema público do país através do seu pequeno universo. É a partir do seu dia-a-dia e dos acontecimentos que o cercam, que ele aproveita para tecer comentários, denunciando de maneira indireta toda a degradação humana da população cubana.
Escrito em forma de contos, segue uma seqüência não-linear, mas que se completam, mantendo uma certa ordem, construindo uma visão ampla e particular de Cuba. Os personagens aparecem, depois somem, mas isso não se torna um problema, Pedro Juan conta sua história em episódios, de maneira simples e com frases impactantes merecedoras de grifo.
Em meio a tudo isso, Pedro Juan ainda consegue demonstrar sua sensibilidade. Escrito num período de reavaliação, ele expõe todos os conflitos e angústias, crises e desilusões de alguém que chegou aos quarenta anos e decidiu mudar de vida. Estraçalhado por amores do passado, ele vai aprendendo a conviver com a solidão, se endurecendo, tentando sobreviver sem luxo, à base de sexo, rum e maconha.


Thiago Corrêa
lido em Dez./Jan. de 2005
escrito em 25.01.2005


: : TRECHO : :
“Eu estava relaxado. Com muito sexo, e muito tranqüilo de espírito. Nada atormentado. Bom, tormentos sempre há. Mas agora consegui afastá-los um pouco. Deixei-os a uma certa distância no futuro. É uma boa maneira de torná-los indistintos e não escutá-los. Eu tinha uma mulher em casa. Havia recuperado alguns quilos. E vivia. Sem nada para fazer. Sobreviver, creio que se chama isso. Deixar-se deslizar e não esperar nada mais. Muito fácil.” (p. 128)


: : FICHA TÉCNICA : :
Trilogia Suja de Havana
Pedro Juan Gutiérrez
Trad. José Rubens Siqueira
Companhia das Letras, 1a. edição
358 páginas


Manguaça

Rum. Cuba faz um dos runs (muito estranho este plural) mais famosos do planeta, e deu origem ao famoso drink Cuba Libre, rum claro com coca-cola  ou pepsi.

Ingredientes:
1 dose de rum
1 copo de refrigerante sabor cola
1/2 unidade de limão em rodelas
2 pedras de gelo

Modo de preparo

Misture tudo em um copo de Long Drink, sem bater.

Rivalidade no vôlei feminino: Brasil e Cuba

Este jogo e um clássico. Ninguem quer perder. Perdemos.

Rivalidade Brasil e Cuba (link)

Brasil e Cuba - Pan Americano 1996 (link)

Ufa! Dois dias será pouco. Muito pouco.

domingo, 24 de junho de 2012

México, (a pausa é importante) apimentado

Existe uma expressão que está em moda: "Pensar fora da caixa", ou seja, sair do óbvio. Muitas pessoas me perguntam incrédulas: o quê você vai fazer no México, em Cuba, na Guatemala? Como você vai gastar dinheiro e não vai para os Estados Unidos ou Europa? Poderia ter muitas respostas bacanas, do tipo, "eu gosto da diversidade", "menos do mesmo", "buscar o genuíno", "não quero ser mais um me too", blá, blá, blá. Mas na realidade, eu não sei exatamente, talvez um mistura de muitas coisas. Só sei que gosto de tudo isto.

Ok.

E vamos ao México. O quê o México tem? O México tem sítios arqueológicos, Astecas e Maias, praias, Acapulco e Cancun, cidades coloniais, várias, gastronomia, com muita pimenta, tequila e cerveja Corona, não necessariamente nesta ordem. Vale a pena se perder nos sites de viagens e turismo para conhecer mais deste incrível país.

O México também tem:

Dia dos Mortos

No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 31 de outubro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande. A UNESCO declarou-a como Patrimônio da Humanidade.
As origens da celebração no México são anteriores à chegada dos espanhóis. Há relatos que os astecas, maias, purépechas, náuatles e totonacas praticavam este culto. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos. Na era pré-hispânica era comum a prática de conservar os crânios como troféus, e mostrá-los durante os rituais que celebravam a morte e o renascimento.
O festival que se tornou o Dia dos Mortos era comemorado no nono mês do calendário solar asteca, por volta do início de agosto, e era celebrado por um mês completo. As festividades eram presididas pela deusa Mictecacíhuatl, conhecida como a "Dama da Morte" (do espanhol: Dama de la Muerte) - atualmente relacionada à La Catrina, personagem de José Guadalupe Posada (foto abaixo) - e esposa de Mictlantecuhtli, senhor do reino dos mortos. As festividades eram dedicadas às crianças e aos parentes falecidos.
É uma das festas mexicanas mais animadas, pois, segundo dizem, os mortos vêm visitar seus parentes. Ela é festejada com comida, bolos, festa, música e doces preferidos dos mortos, os preferidos das crianças são as caveirinhas de açúcar.
Fonte: Wikipedia



Narcotráfico
Tivemos que mudar alguns detalhes devido a este fato. Tal como, alugar outro tipo de carro que não seja uma SUV, pois são muito visadas pela turma.
Vamos pular esta parte.


Pedro Páramo, de Ruan Rulfo
Considerado por muitos a fundação do realismo fantástico, linha dos meus escritores favoritos, Gabriel Garcia Marquez e Mario Vargas Llosa, Pedro Páramo, estava na minha lista de leitura há muitos anos, porém não encontrei nenhuma edição disponível no mercado. 
Encontrei, apenas em 2009, uma edição de bolso, que li no mesmo ano, com muita avidez. Preciso ler novamente.


Pedro Páramo é o único romance do escritor mexicano Juan Rulfo, publicado em 1955. É o segundo livro de Rulfo, seguindo-se a El llano en llamas.
A obra é considerada um dos melhores e mais influentes romances da literatura hispano-americana, tendo recebido elogios de escritores como Jorge Luís Borges, Gabriel García Márquez, Carlos Fuentes, Octavio Paz, Günter Grass e Susan Sontag. Apesar dos críticos terem reconhecido prontamente as qualidades do livro, que recebeu o Prêmio Xavier Villaurrutia daquele ano, a recepção do público foi fraca: dos 2000 exemplares da primeira edição, apenas 1000 foram vendidos.
A trama se passa na cidade de Comala, no estado de Colina. A época não é explicitada precisamente, mas há indicações de ser contemporânea à Revolução Mexicana e à Guerra Cristera. Alguns membros da família de Rulfo fora vítimas da violência revolucionária cujo epicentro foi seu estado natal de Jalisco, e assim seus escritos frequentemente remetem a ela.
A história é narrada em uma mistura de primeira e terceira pessoas, com alternância dos personagens na voz da primeira pessoa. Não há capítulos, e sim uma infinidade de fragmentos, que não seguem uma sequência temporal. O caráter de Pedro Páramo é deslindado pouco a pouco pelo autor por meio desses discursos múltiplos, fragmentados, desordenados e muitas vezes contraditórios. A linguagem é direta e enxuta, e abundam os regionalismos nas falas dos personagens. Pode ser considerado tanto um romance regionalista quanto um pertencente ao gênero do Realismo mágico, pois o texto, que começa no primeiro estilo, vai paulatinamente transformando-se no segundo, à medida que a verdade se desvela a respeito de Pedro Páramo e da cidade de Comala. A estrutura intrincada e inovadora é provavelmente a responsável pela resposta inicial negativa dos leitores, mas assegurou o perene renome e a influência da obra sobre os escritores latino-americanos.


Enredo
Aviso: Este artigo contém revelações sobre o enredo.
Juan Preciado, após a morte da mãe, volta à cidade de Comala para procurar o pai, Pedro Páramo. Logo que chega, fica sabendo que este já havia morrido há anos. Em Comala entra em contato com diversos moradores, todos, de alguma forma, ligados ao falecido pai, proprietário da fazenda Meia Lua, a maior da região. Muitos, inclusive, filhos naturais dele.
Aos poucos, pequenas contradições e absurdos vão-se sucedeendo: ouvem-se fantasmas, borram-se os limites entre real e sobrenatural, sono e vigília, passado e presente, até que se entende que todos, inclusive os diversos narradores, que se alternam, estão mortos. Apesar de não estarem conscientes de seu próprio estado, os habitantes do lugar percebem que os demais estão mortos. Estão condenados a vagar eternamente devido ao fato de terem cometido pecados (suicídio, incesto, assassinato, etc.) que não foram absolvidos pelo padre na hora da morte. Uma exceção é Toríbio Alderete, assassinado por Pedro Páramo e deixado insepulto justamente para que sua alma não tivesse descanso.
A narrativa vai também desvendando o caráter de Pedro Páramo, "erva daninha" que passa, principalmente por meio da violência, de criança miserável à pessoa mais poderosa de Comala. Após herdar a propriedadade arruinada do pai, Lucas Páramo, casa-se com Dolores Preciado com o objetivo de apoderar-se da herança desta e cancelar suas dívidas com a família Preciado. Após alguns anos, manda-a viajar para visitar a irmã e nunca mais a manda buscar.
Já idoso, desposa Susana San Juan, amor de infância que havia deixado a cidade ao casar-se e, agora, viúva e louca, a ela retorna. Quando Susanaa morre, os habitantes de Comala, ao ouvir os sinos, pensam tratar-se de alguma festa e entregam-se à comemoração, o que lhes vale a ira de Pedro Páramo. Este decide cruzar os braços e deixar a cidade "morrer de fome". Encerra-se na fazenda e, a partir daí, a cidade vai definhando.
O verdadeiro personagem do livro é a própria Comala, lugar de mortos-vivos; ou o purgatório, sugere-se mais à frente. Ao mesmo tempo que Pedro Páramo é odiado por todos, torna-se indispensável para a sobrevivência da comunidade. Comala adquire gradativamente as características de Pedro Páramo e, quando este morre, Comala morre com ele.
Fonte: Wikipedia


Mariachis


Mariachi é um termo da origem incerta que se aplica geralmente aos grupos artísticos, aos músicos individuais, à música e ao estilo. Com raízes no Estado de Jalisco, na parte ocidental do México, possivelmente de início em uma vila agrícola com o nome de Cocula, e floresceu entre os peões - lavradores e nativos - como um formulário da música popular, conjugando os ritmos e as harmonias provenientes da Europa, os americanos nativos e da África negra.
Com o passar dos anos os grupos de mariachi viajaram a pé, de mula, a cavalo ou de trem através de México como menestréis. Sem nenhuma instrução formal na música e sem nenhuma compreensão de notas escritas, os músicos misturaram, pela percepção auditiva, o lirismo da harpa, a doçura do violino, e a profundidade da guitarra numa escala de melodias, alguns delas com complexidade labiríntica.
Frequentavam os cantos das praças e nos cafés centrais das cidades e das vilas, executando canções a pedido de transeuntes e visitantes, apresentando-se também nas fazendas de rancheiros ricos e apresentando-se por modestos pagamentos em festivais de feriados, em festas da vila, em celebrações patrióticas, em partidos da casa, em batismos, em casamentos, em funerais, em missas e em velórios (onde executam frequentemente as canções favoritas de mariachi dos falecidos). Costumam ainda apresentar-se para com trupes regionais da dança do México. Costumam também fazer serenatas para jovens bonitas a pedido de seus namorados e pretendentes.
Fonte: Wikipedia

E quem não se lembra do clássico trash "El Mariachi", de Robert Rodriguez, depois refilmado com Antonio Banderas e Salma Hayeck.







Salma Hayeck


Sem comentários. Vamos curtir só o visual. Abra o link abaixo:
10 razões para amar Salma Hayek

E vamos ao México.

Já estou treinando.

Orlando, EUA - 2010

domingo, 17 de junho de 2012

Roteiro final..... Até nova mudança

Atendendo a milhões de pedidos, de uma pessoa só, minha filha, estou fazendo a última postagem do final de semana.
Este é o nosso primeiro roteiro final. Sujeito à mudanças e trovoadas.
Esperamos não errar muito no planejamento.


Obs: Para chegar à Nicarágua passaremos por El Salvador e Honduras.

sábado, 16 de junho de 2012

On the road

Acho que ainda não comentei que esta será uma road trip, ou seja, uma viagem essencialmente de carro, exceto para Cuba, por motivos óbvios. Para lá iremos a nado. Brincadeirinha. Claro que não. Experimentaremos a "famosa" Cubana de Aviácion.

A viagem de automóvel nos dá uma sensação maior de liberdade e independência, e particularmente, me remete ao clássico de Jack Kerouac, On the Road, que li em 2006. Clássico este filmado e lançado recentemente pelo brasileiro Walter Salles.

On the Road é considerado a obra-prima de Jack Kerouac, um dos principais expoentes da Geração Beat americana, sendo uma grande influência para a juventude dos anos 60, que colocava a mochila nas costas e botava o pé na estrada.
Em abril de 1951, entorpecido por benzedrina e café e inspirado pelo jazz, Jack Kerouac escreveu a primeira versão do que viria a ser On the Road.
Ao cruzar os Estados Unidos de carro, Sal Paradise e Dean Moriarty empreenderam a viagem que todos os jovens um dia sonharam em fazer, repleta de garotas, bebidas e, acima de tudo, liberdade. Essa escrita que tem o ritmo das ruas une a realidade ao sonho, transformando o que era uma viagem em uma busca espiritual.
Fonte: Wikipedia



O papo está muito bom, mas a dica de hoje, é como dirigir fora do Brasil.

O que é a Carteira de motorista Internacional?
A Carteira de Habilitação Internacional (CHI) ou Permissão Internacional para Dirigir (PID), é um documento de identidade que funciona como a CNH.
Este documento é válido e pode ser apresentado em mais de 100 países. Porém, ele não substitui sua habilitação brasileira, ou seja, no Brasil você deve sempre trafegar portando sua CNH.
A carteira internacional foi criada para facilitar ao máximo a aproximação de um sistema de trânsito mundial padrão. O modelo deste documento segue a padronização estabelecida na Convenção de Viena.
Fonte: http://www.rentcars.com.br/blog/2011/08/19/dirigir-no-exterior-carteira-de-motorista-internacional/

Segue o link para obter a CHI a partir da internet, em Minas Gerais. Basta ser habilitado, pagar R$ 114,00 e esperar por 5 dias, até receber o documento em casa.
https://wwws.detrannet.mg.gov.br/detran/IdContrib.asp?cCdTaxa=43&cTipoServico=2&Emissao=1



E para alimentar o narcisismo e o egocentrismo, veja também o filme de uma viagem para o norte de Minas, em 2011.



Ufa! Vou tomar uma.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Não fuja da agulha

Outra exigência, de todos os países, para entrar nos mesmos, é o Certificado Internacional de Vacinação, comprovando a imunização contra febre amarela. Período de validade: 10 anos.

O Brasil exige Certificado Internacional de Vacinação Contra Febre Amarela?
Não. O Certificado Internacional de Vacinação válido contra a Febre Amarela, somente será exigido para entrada em território nacional de viajantes internacionais procedentes de áreas de ocorrência de Febre Amarela que apresente risco para disseminação internacional. No momento não há nenhuma área apresentando risco de disseminação internacional da doença e, à medida que for estabelecido tal risco, será amplamente divulgado.
Fonte: Anvisa

É... Acho que no mundo todo, só nós brasileiros estamos sujeitos a esta moléstia.

Opa! Espere! Informação diferente... Bem vindo a infernet, digo, internet: 



Por via das dúvidas vá correndo tomar a sua vacina e um chopp (ou dois) para esquecer.

domingo, 10 de junho de 2012

Hasta los vistos, Baby!

Talvez uma das coisas mais antipáticas, principalmente para nós brasileiros, é a necessidade de vistos para entrar em determinados países.
Orlando, EUA - 2010.

O México é um deste casos. Certamente por exigência dos Estados Unidos, para dificultar a entrada de imigrantes ilegais pela fronteira entre os dois países. Porém, a partir de 2010 a hipocrisia acabou e o México passou a aceitar quem tiver um visto válido do Grande Irmão do Norte. Outras opções são um visto mexicano convencional ou autorização de viagem eletrônica, válida para uma única viagem e permitido apenas para viajantes com cias. aéreas que sejam credenciadas para este programa especial.
O Belize é outro país que exige visto em um processo burocrático. Por isso, provavelmente, será o único país da região a ficar fora do nosso roteiro.
Guatemala, Honduras, El Salvador, Costa Rica e Panamá não exigem vistos a brasileiros com estadia inferior a 90 dias.
A Nicarágua exige uma tarjeta de entrada, ao custo de 10 dólares, obtida na chegada ao país.
Cuba, que incluímos em nosso roteiro antes que acabe na forma que é hoje, exige uma tarjeta de embarque, que pode ser obtida em agências de viagem, quando se compra as passagens aéreas.

Obs.: Hasta la vista, baby é uma frase mundialmente famosa associada ao ator Arnold Schwarzenegger, o qual, em 1991, a referiu no filme de ficcção científica O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final. O Instituto Cinematográfico Americano colocou esta frase na 76.ª posição na lista das melhores 100 frases de filmes de todos os tempos. Fonte: Wikipedia.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Viajar é...

"Costumo responder, normalmente, a quem me pergunta a razão das minhas viagens: que sei muito bem daquilo que fujo, e não aquilo que procuro." 
Autor - Montaigne , Michel de 


"Quando gastamos tempo demais a viajar, tornamo-nos estrangeiros no nosso próprio país." 
Autor - Descartes , René


"Foges em companhia de ti próprio: é de alma que precisas de mudar, não de clima." 
Autor - Séneca


"As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de preconceitos do próprio país e não nos sentimos dispostos a assumir aqueles dos estrangeiros." 
Autor - Montesquieu , Baron de 


"A dor de partir não é nada em comparação com a alegria do reencontro." 
Autor - Dickens , Charles


"Andar por terras distantes e conversar com diversas pessoas torna os homens ponderados." 
Autor - Cervantes , Miguel


"Viajar é a maneira mais agradável, menos prática e mais custosa de instruir-se." 
Autor - Morand , Paul

Decifra-me ou te devoro! (Enigma da esfinge)

Visto que não posso consultar o Oráculo de Delfos, tenho obtido muita ajuda destes sites:
- Google Maps
- Trip Advisor
- Wikipedia
- Decolar
- Travel Distance Calculator
- El Universal
- Mochileiros.com
- Lonely Planet


Depois divulgarei outros sites.


P.S.: O que era o Oráculo de Delfos? Era o mais importante centro religioso da Grécia antiga. Entre os séculos 8 a.C. e 2 a.C., ele foi muito procurado por pessoas que supostamente recebiam previsões sobre o futuro, conselhos e orientações.  Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br. 

Porque isto não tem preço!

Machu Picchu, Peru  - 1998
Vale Sagrado dos Incas, Peru  - 1998
Vale Sagrado dos Incas, Peru  - 1998

sábado, 2 de junho de 2012

Com que roteiro eu vou?

Roteiro final ainda não definido. Muitas dúvidas. Muita coisa para ver e tempo insuficiente para tudo: 15 a 20 dias. Teremos que cortar alguma coisa. Da viagem.... Rs.