domingo, 2 de setembro de 2012

27 a 29/07 - Cuba

Para mim é impossível transmitir através de palavras o que é Havana, Cuba. É preciso senti-la ao vivo.
O regime de mais de 50 anos criou um lugar bem diferente do que a maioria da população do planeta está acostumada.

Durante a caminhada pelas ruas da cidade, se ouve música por todo o lado, principalmente a partir da tarde. À noite, além dos bares e restaurantes, existem muitas casas para ouvir e dançar a legítima cubana. Estivemos na Casa de La Música, uma das mais famosas, onde muitos estrangeiros vão tentar dançar a salsa.

Gastronomicamente falando, experimentamos um dos mais famosos drinks locais, ao lado da Cuba Libre e do Daiquiri: o refrescante Mojito Os ingredientes são, além do rum branco, o açúcar , hortelã, limão e água gasosa.

Experimentamos também as cervejas locais, Cristal e Bucanero, esta forte e boa.



Tentarei através de algumas fotos dar uma pálida idéia do que é Havana:
Cena rotineira do trânsito
Respeito ao Comandante
Curso superior em música. Especialização em flauta transversal. Fluente em  inglês, francês e alemão. Salário mensal: 12  dólares.
Rua típica de Havana
Plaza da Catedral: point para descansar e apreciar o movimento
Pausa para refrescar
Elegância da polícia cubana
A bandeira cubana é onipresente em Havana





Ops! Tem gringo na Salsa.

Para sobreviver com vinte dólares mensais em média, é preciso ir levando, ou resolvendo, como dizem  os  cubanos, como se pode. Cena comum, a venda de charutos cubanos, desviados, falsificados ou reprovados na qualidade.
Irreverência cubana
El malecon
Uma das maiores diversões em Havana: a caminhada por este museu a céu aberto
Cena de um casamento cubano





A famosa Bodeguita del Medio. Entre outros, por aqui passaram  Ernest  Hemingway,  Pablo Neruda e Carlos Daniel


Como diria Hemingway: “My mojito in La Bodeguita del Medio, my daiquiri in El Floridita"

O culto à Fidel ainda vai durar muitos anos

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